Por que fui eu sair dos teus braços?
Por que fui sair da proteção da tua voz?
Por que me fiz tão experiente?
Lágrimas, lágrimas
Por que o horizonte me chamou tanta atenção?
Não, não era horizonte
Era vertigem, era precipício
Eu caí... lágrimas, lágrimas
Por que eu menti para mim mesmo?
Ao mentir para mim, quantas pessoas eu envolvi?
Não eram mentiras apenas, era carência
Lágrimas, lágrimas
Porém, há de se plantar neste árido terreno de enganos.
Mas se não chove, como plantarei?
Como regarei os sonhos que insistem em insistir?
Com lágrimas, lágrimas
Estive por aqui em visita ao seu blog! Abraços Ademar!!
ResponderExcluir